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165.2 hrs on record (147.4 hrs at review time)
engenheiro não tem smoke
Posted November 24.
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1 person found this review helpful
218.4 hrs on record (122.6 hrs at review time)
🔵 História - 8,5/10
A beleza da narrativa está em como ela mostra o que há de mais humano em um mundo desumanizado. Não é só sobre armas e implantes é sobre pessoas quebradas tentando encontrar significado num mundo que já parece ter desistido delas. A história de V e Johnny Silverhand é profunda, tocando em temas como identidade, morte, legado e resistência. Mesmo com seus tropeços, a campanha principal consegue emocionar, surpreender e fazer pensar.

Personagens
- 9/10
O jogo brilha quando foca nos seus personagens. Judy, Panam, River, Kerry... todos têm arcos marcantes e muito humanos. Johnny Silverhand é carismático e conflituoso. V, apesar de ser um personagem moldável, tem profundidade emocional. E, claro, Idris Elba como Reed na DLC eleva o nível.

Trilha Sonora
- 9/10
Imersiva, sombria, estilosa. A trilha captura o espírito de Night City perfeitamente misturando sons eletrônicos melancólicos com momentos de pura tensão e emoção. As músicas das rádios, os temas de combate, e até os silêncios... tudo tem peso. Algumas faixas ficam na cabeça muito depois que o jogo acaba.

Mundo Aberto
- 7,5/10
Visualmente, Night City é um espetáculo viva, pulsante, cheia de detalhes. Mas falta interação real com o mundo. Muitos prédios são apenas fachada, o sistema da polícia continua raso e há poucos motivos para explorar além das missões. Ainda assim, só andar pela cidade já é uma experiência marcante.

Phantom Liberty - Epílogo Emocional
Phantom Liberty não é apenas uma expansão: é um epílogo sombrio, político e emocional. Ela aprofunda tudo que o jogo base já fazia bem agora com mais foco, mais dor e uma melancolia que permanece mesmo depois dos créditos finais. A DLC fecha o arco de V com a pergunta que resume toda a experiência:
“Vale a pena viver, se para isso você precisa se perder?”

Songbird - A Alma Trágica da DLC
Songbird é o coração partido da DLC. Está sendo consumida por dentro por uma doença neural e por anos de manipulação. Ela promete a V uma cura, se V ajudá-la a fugir. Essa troca é mais pesada do que parece: Songbird é tanto vítima quanto cúmplice, desesperada por liberdade. E sim ela te manipula legal. Mas no fim, ela só está tentando viver. Igual a você.

Reed - O Homem Funcional no Mundo Disfuncional
Já o Reed... é o fodendo Idris Elba. Incrível em tudo: atuação, expressões faciais, diálogos. Cada cena dele tem peso e presença. O personagem é um retrato de alguém que viveu tempo demais fazendo o certo para os outros, até esquecer o que queria para si.
Ele não é vilão, nem herói.
É um homem quebrado, tentando continuar. E é justamente isso que o torna tão forte como personagem um símbolo de lealdade, culpa e cansaço.

Good night Valerie, today was a good day.
Posted June 4. Last edited June 12.
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3 people found this review helpful
0.2 hrs on record
Meus amigos me disseram que eu era louco, afirmando que o Dagger Froggy teria AKs e muito tiroteio. No entanto, um dia, enquanto jogava um jogo de hentai com um personagem inspirado em Wallex Guimarães, tudo mudou de uma maneira que ninguém poderia imaginar. No dia 10 de dezembro, o jogo Dagger Froggy foi lançado oficialmente. Fui testar e não me deparei com sapos bombados, usando coletes à prova de balas e armados com armas grandes e grossas. BUM! O jogo começa com sapos armados até os dentes, mas, na verdade, não eram armas grandes e grossas; eram apenas adagas... Fiquei muito chateado com o criador do jogo por mentir mais uma vez sobre o jogo dele, só para arrancar meu dinheiro suado de CLT 7x0.
Posted December 11, 2024. Last edited December 11, 2024.
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11.6 hrs on record
Absolute cinema.
Posted May 21, 2024. Last edited November 29, 2024.
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4.1 hrs on record (4.1 hrs at review time)
O que vou dizer desse jogo maravilhoso, cara... A história é absurda; tem partes em que você quer chorar. Esse jogo não é só sobre os horrores da guerra; engloba muitos outros aspectos. Não vou dar spoilers, sério. Compre, compre imediatamente. É, sem dúvida, o melhor jogo que já joguei.
Posted December 23, 2023.
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2
1
684.5 hrs on record (582.1 hrs at review time)
História
Resumo do resumo, mesma coisa de Dark Souls. Calma meu docinho... não estou dizendo que é igual em lore, mas você precisa ler e ler todos os itens do jogo e depois ir no YouTube ver um vídeo de 24h sobre a lore. Não estou reclamando... mas sou meio foda-se pela lore, gosto apenas da gameplay.


O Mundo Aberto
Primeira Impressão: Então, zerei esse jogo há uns 2 anos atrás, achei incrível, lindo, maravilhoso. Mesmo tendo dificuldades para rodar, porque meu PC era horrível, não é culpa do game... Aí tentei zerar de novo umas 5 vezes, só que o jogo consegue ser muito chato em diversos aspectos, tipo, muito repetitivo, em um mundo vazio. Acho que isso é do fato dele ser mundo aberto...O Eldas pode ser 8/80, ou muito bom ou muito ruim. Isso pode ser um problema, pois a proposta do jogo não consegue se sustentar de forma tão interessante após algumas horas de gameplay.

Replay
Em comparação com Dark Souls 2 e 3, o fator replay do jogo é meio decepcionante, principalmente por ser um mundo aberto. Assim, o jogo é ok, só que não é tudo isso, igual a galera que fica endeusando o jogo.

Bosses Marcantes

Malina: A única que realmente ofereceu um desafio.

Outros Bosses: Radahn, Godrick, Mohg, Rennala, Hoarah Loux, Radagon são todos considerados bons e marcantes.

Bosses de Dungeons: Os bosses dessas áreas, como os 45 Crucible Knights, são considerados repetitivos e meio esquecíveis. Não quero falar que não há bosses bons nas dungeons, só que é sempre a mesmice.

Multiplayer Coop

Aspectos Positivos: O coop tem o seu charme, mas não foi tão bem trabalhado quanto poderia ser.

Limitações: Existem várias restrições no coop, como não poder montar cavalo junto com os amigos ou entrar em dungeons juntos no mundo aberto, o que é bastante frustrante. Isso diminui a experiência cooperativa e é um ponto negativo no jogo.

PvP:

Desbalanceamento e Lag: O PvP é descrito como o pior aspecto do jogo. O combate é cheio de lag, travamentos e desbalanceamento, o que prejudica bastante a experiência para quem gosta de pvp.

Hitbox e Esquiva: O sistema de hitbox e esquiva não funciona de maneira ideal, com ataques que conectam após a animação de esquiva, criando uma sensação estranha e frustrante, especialmente em partidas com jogadores de outros lugares.

Comparação com Dark Souls 3: Mesmo com problemas no PvP de Dark Souls 3, o Elden Ring é visto como tendo um sistema muito mais problemático, prejudicando a diversão nesse aspecto.

Expansão/DLC
A DLC do jogo é muito foda, eu particularmente achei incrível. Bosses, as áreas, os inimigos... A dificuldade achei bem melhor que a do jogo base. A área que precisa jogar stealth é muito foda, e o boss dele é realmente incrível. Assim, todos os bosses da DLC são bons, tirando o hipopótamo... que, meu Deus, me deu um trabalho danado para matar.
Posted February 26, 2022. Last edited June 19.
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89.2 hrs on record (25.4 hrs at review time)
A Cada dia é uma derrota
a cada derrota uma tentativa
a cada tentativa, uma nova derrota
Posted January 16, 2020. Last edited April 22, 2021.
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96.2 hrs on record (25.6 hrs at review time)
sim
Posted November 26, 2019. Last edited November 25, 2021.
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7
1,836.5 hrs on record (1,814.1 hrs at review time)
Salve Rapaziada do Grupo Clube da Luta DS3!
Queria saber como passa da primeira área do jogo... sabe dps do boss lá... sabe ? 
Travei na área com uma  mulher no começo de cabelo branco... espanquei ela ate a morte e todos os outros mobs que há naquele local, mas ela sempre volta do nada e não consigo prosseguir para o outro lugar, já estou preso a 1800Hrs... por favor alguém me ajuda?
Posted April 29, 2019. Last edited November 14, 2022.
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314.6 hrs on record
O ano era 2012 quando vi o Dishonored – Cinematic Trailer no YouTube... meus amigos, que coisa linda. Em tudo que foi mostrado. Eu sei que era só cinematic... bom, eu tinha 13 na época, mas aquilo me encantou muito. Num nível de, depois de um tempo, procurar como baixar e instalar no PC, sabe... aqueles sites nem um pouco confiáveis.

Mesmo tendo um PC horroroso. Lembro até hoje: Intel Celeron com 2GB de RAM e um HD de 250GB, algo do tipo. Claro que não iria rodar, mas jogava com prazer, mesmo com 15~20 fps — que na época eu nem sabia o que era isso. Era tão feliz.

Depois de muitos anos, comprei o jogo na Steam. Joguei muito. Me diverti horrores com ele. Até "platin...ei" (foi dolorido nas DLCs). Mas enfim... o jogo é fantástico até os dias de hoje. Não é só nostalgia pra mim. Vai além, como um sentimento de “caralho, dá prazer em jogar isso”.

Zerei várias vezes, matando todos ou passando sem ser visto... sério, esse jogo é incrível. Sempre será meu jogo favorito de todos os tempos.

Resumo da História:

Dunwall, uma cidade em decadência, está lidando com uma epidemia de peste que devastou a população e enfraqueceu a liderança.

A imperatriz Jessamine Kaldwin é assassinada e sua filha, Emily, é sequestrada, deixando o trono vulnerável.

Corvo Attano, o leal guarda-costas, é falsamente acusado do assassinato e preso.

O Forasteiro (The Outsider) oferece a Corvo poderes sobrenaturais, permitindo-lhe se vingar dos inimigos e encontrar a verdade por trás do assassinato da imperatriz.

Corvo, com seus novos poderes, busca desmascarar os verdadeiros culpados, resgatar Emily e restaurar a ordem no império.

O jogo tem múltiplos finais, dependendo das suas escolhas, com foco na moralidade e nas ações de Corvo, que podem ser feitas de maneira letal ou não letal.

Bom, um resumo do resumo. Mas vai muito além disso. Sendo que o jogo é um immersive sim, ele não te mostra muito da trama de forma direta. Você precisa ler os documentos, falar com NPCs... eles sempre te contam algo novo, um pouco da história deles ou o papel que têm naquele universo maravilhoso.

Como a Granny Rags. A personagem é muito misteriosa — não vou dar spoilers — mas a questline dela é uma das melhores que já vi. Sério, é muito boa.

Todo o universo de Dishonored é rico e fantástico. Os personagens lá têm um propósito, uma história por trás.

Agora vou falar do meu antagonista favorito: Daud. Meus amigos, que personagem complexo! No começo, ele é muito misterioso, mas depois você vai descobrindo algumas coisas sobre ele. Daud, conhecido como a "Faca de Dunwall", foi o líder (e provável fundador) de um grupo de assassinos conhecidos como The Whalers, que operava em Dunwall durante a Praga de Ratos. Ele é responsável pela morte da imperatriz Jessamine Kaldwin e pelo sequestro de sua filha, Emily.

Sobre o grupo dele, os Whalers: são um bando sombrio de ex-mercenários, crianças de rua e refugiados. Todos eles têm uma trama por trás, como Thomas e Billie Lurk, que são fundamentais pra lore. Thomas não é tão importante, mas mesmo assim... todos têm um nome, uma história.

Isso é o que é muito foda em Dishonored. Tudo que existe lá tem algo a mais seja em notas ou até mesmo NPCs que falam sobre. Esse jogo tem até gangues rivais, como a Bottle Street Gang e a Dead Eels Gang. Todas elas estão lá, mesmo que algumas apareçam com mais força nas DLCs.
Posted November 21, 2018. Last edited December 1.
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